Com
uma boa articulação a nível nacional, ao lado do Ministro da Saúde – Arthur
Chioro, no início desta semana, a presidente do COSEMS/MA – Iolete Soares
Arruda participou, em Brasília, da Oficina Tripartite de Avaliação da Rede
Cegonha e Rede de Urgência e Emergência. O encontro contou com a presença de
coordenadores das redes nos estados, de representantes do Conselho Nacional de
Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e de apoiadores estaduais do
Ministério da Saúde.
Para o
secretário executivo do CONASS, Jurandi Frutuoso, é fundamental que haja
momentos de avaliação das políticas de saúde existentes para que se possa
avançar com novas estratégias que as efetivem de fato. “Precisamos cooperar de
maneira decisiva dentro do clima de solidariedade e compromisso coletivo para
voltarmos ao nossos estados, disseminando as estratégias que aqui forem
definidas”.
A
secretária de Atenção e Saúde (SAS/MS), Lumena Furtado, apresentou dados
específicos do Ministério da Saúde sobre a atual situação das Redes Cegonha e
de Urgência e Emergência, mas observou que mais importante que a avaliação das
redes em questão, é a possibilidade de debater com os participantes da oficina,
que trabalham dia a dia na implantação das redes, o melhor caminho para a
qualificação de todo o processo que envolve as Redes de Atenção à Saúde (RAS).
“Nosso
foco hoje é avaliar a Rede Cegonha e a RUE, mas a partir delas, refletir de
maneira geral no que diz respeito ao arranjo de financiamento, ao arranjo de
organização das redes e ao arranjo de cuidados que estamos fazendo no
território”, ressaltou.
Rita
Cataneli, coordenadora de Núcleos do CONASS, apresentou o resultado da
avaliação dos estados sobre a situação atual das Redes Cegonha e de Urgência e
Emergência, realizado na oficina promovida em abril pelo CONASS, com os técnicos das
secretarias estaduais de saúde. “A avaliação que fizemos levou em conta o papel
do estado, as normativas legais, os recursos humanos, a contratualização, o
financiamento, a regulação, a governança e o modelo assistencial”, esclareceu.
(Com informações do CONASS).
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