vice planta árvore nativa no Rangedor |
O
vice-governador Washington Luiz destacou a preocupação do Governo para
equilibrar o crescimento do estado, com a preservação do meio ambiente durante
o lançamento do Programa de Compensação e Reposição Florestal na Ilha de São
Luís, promovido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais
(Sema) e a Vale, no Sítio Rangedor. “O trabalho de compensação é fundamental
para equilibrar o crescimento do estado, sem agredir o meio ambiente”, acentuou
o vice-governador no canteiro de obras instalado na Estação Ecológica do Sítio
Rangedor, na Avenida Luís Eduardo Magalhães, em São Luís.
mudas nativas |
O
Programa de Compensação e Reposição Florestal será iniciado, neste mês de
fevereiro, na Estação Ecológica do Sítio Rangedor e, em outubro do corrente
ano, no Parque Estadual do Bacanga. Será realizado o plantio de 48 mil mudas na
Estação Ecológica do Sítio Rangedor e 289 mil mudas no Bacanga, totalizando 337
mil mudas de espécies nativas, entre elas bacuri, pau d’arco amarelo, cajá e
jacarandá. A escolha das espécies partiu de um levantamento feito nos locais
que receberão as mudas e áreas adjacentes.
Dorgival
Pereira, gerente de Relações Institucionais da Vale, destacou que a iniciativa
visa atender a legislação ambiental e, também, integra a política que a Vale
desenvolve no mundo inteiro com programas de preservação e proteção de áreas
ambientais, em parceria com o poder público. “Esse programa é a tônica da
parceria que temos desenvolvido com a Sema no estado e que vamos ampliar cada
vez mais, a exemplo de outros países onde estamos instalados”, disse.
sec. Vitor Mendes observa plantio no Rangedor |
O secretário Vitor Mendes ressaltou o reconhecimento que a
governadora Roseana vem dando à Sema, como exemplo da criação da
Superintendência de Áreas Protegidas, para atuar diretamente na conservação de
áreas ambientais. Sobre o programa de compensação, o secretário informou que
serão plantadas nas áreas do Rangedor e do Bacanga cerca de 400 mil mudas, em
quase dois anos. “Isso representa um renascimento para essas áreas e, também,
aumenta a responsabilidade do poder público de manter e dar a atenção devida”,
enfatizou acrescentando que além da reposição ambiental, a Vale vai acompanhar
a evolução das mudas.
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