“Meu primeiro desafio é ajudar o
governo do estado a conseguir recursos para melhorar a vida dos maranhenses,
pois a dívida é histórica".
O deputado federal reeleito, Weverton Rocha, foi
entrevistado pelo Programa Palavra Aberta, da TV Câmara, onde fez uma breve
análise sobre a expectativa do Congresso Nacional para a próxima legislatura,
que contará com 28 partidos, e ressaltou a importância de se discutir no
plenário pautas relevantes para a sociedade, como a Reforma Política, a
necessidade do diálogo entre o Governo e o Congresso.
Na ocasião, Weverton ressaltou a eleição, logo em
primeiro turno, do professor universitário, ex-juiz, ex-deputado federal e
ex-presidente da Embratur, Flávio Dino, como governador do estado, após uma frente
ampla composta por nove partidos terem trabalhado em prol de sua eleição e a do
senador eleito Roberto Rocha. Outro ponto tratado durante a entrevista foi a
diversidade dos partidos que compõem a bancada maranhense, onde Weverton ponderou
que isto evidencia que o eleitor cada vez mais tem escolhido o candidato, e não
o partido ou coligação a qual este integra.
Quando questionado sobre os desafios para o próximo
mandato, o parlamentar ressaltou o seu objetivo de contribuir com o governo do
estado, buscando atrair desenvolvimento para o Maranhão que necessita de
empenho de todas as esferas do poder público para sanar a dívida histórica com
o estado. “A dívida é histórica. O povo do Maranhão precisa do aporte do Estado
e da União”, destacou o parlamentar maranhense.
Weverton destacou, ainda, o seu trabalho em prol
dos pequenos produtores e trabalhadores rurais, injustiçados com as ampliações
de reservas biológicas e indígenas, os quais ele pretende continuar defendendo,
e a luta pela educação e pelo trabalhador, que são bandeiras de defesa do seu
partido, o PDT, ressaltando a necessidade da implantação da escola em tempo integral,
visando combater problemas como falta de segurança, tráfico de drogas e marginalização
da juventude. “Não adianta o Estado construir mais cadeias, aumentar o número
de policiais nas ruas, se não oferecer educação de qualidade em tempo integral,
com alimentação, acesso a esporte e cultura”, finalizou Weverton.
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