Wewerton, com Heinze, juiz Madeira e Emerson da Faema |
Os
deputados federais Weverton Rocha (PDT/MA) e Luis Carlos Heinze (PP/RS),
presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), se reuniram, na
tarde desta segunda-feira (24), com o juiz federal José Carlos Madeira para
intermediar em prol das mais de seis mil pessoas ameaçadas de expulsão da terra
indígena Awa-Guajá.
Weverton explica que ele e o presidente da FPA procurarão também as
demais instituições governamentais envolvidas no caso, para tentar sensibilizar
a todos pela causa. “Viemos fazer um apelo a favor destas centenas de famílias
que moram há mais de 20 anos na localidade. Não podemos aceitar que a
desintrusão seja concluída sem que estes trabalhadores sejam assistidos pelo
poder público”, disse Weverton.
Segundo dados repassados pela Secretaria-Geral da Presidência da
República, a estimativa inicial era de que o processo de desintrusão custaria
em torno de R$ sete milhões aos cofres públicos. “Com essa verba gasta nesta
operação, seria possível reassentar todos estes agricultores”, destacou o
deputado.
a expulsão das famílias já começou |
Desintrusão
- neste domingo (23), o deputado
denunciou que o processo de desintrusão da reserva indígena Awá-Guajá foi
iniciado dois dias antes do prazo determinado pela Justiça. A data para o
início da desintrusão de cerca de 1.200 famílias que residem no local seria
a partir desta segunda-feira (24), mas alguns dos pequenos agricultores já
começaram a sair de suas casas no sábado passado.
Há 20 anos esses trabalhadores encontram um local para ficarem com suas famílias, e agora a justiça os retira sem nenhuma moradia. Isso é uma falta de respeito e acima de tudo, de humanidade. Valeu Weverton Rocha por defender essas pessoas. A luta continua.
ResponderExcluirPor que o senhor não se identifica? O senhi Weverton toma estas iniciativa com fins exclusivamente eleitoreiros!
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