aliança forçada pela conjuntura no Maranhão |
O
interesse do Grupo Sarney pela indicação do PT maranhense para compor a vaga de
vice de Luís Fernando Silva é tão grande,
que até agora, não se viu nem
especulação de nomes que tenha a preferência dos caciques do PMDB. Nem uma palavra. Tudo isso é muito revelador.
Para
quem ver a política maranhense um pouco acima da dicotomia sarney/antisarney é fácil perceber que o PMDB não quer os petistas na
chapa de jeito nenhum. Mas não têm outra saída. Vão ter que engolir alguém do
partido sem expressão política e nem densidade eleitoral.
Se
não reeditar a chapa PMDB/PT no Estado corre o risco de enfraquecer ainda mais
a relação com o Governo Dilma, e consequentemente, favorecer e fortalecer ainda mais um desejo já quase explicito dos
petistas de apoiar a candidatura de Flávio Dino(PCdoB).
O
Jornal “ O Estado do Maranhão” - na coluna “Estado Maior” de domingo(09/02/2014)
fala da reedição da coligação PMDB/PT, sem muita convicção:
Veja
um trecho
“A
governadora Roseana Sarney tem administrado com equilíbrio e competência a
aliança no Maranhão, apesar do seu governo ser aqui e ali hostilizado por vozes
petistas minoritárias no partido. Ela tem mantido uma relação produtiva com a
presidente Dilma Rousseff, não vendo motivo para um rompimento que a presidente
não quer. Esse também é o discurso dos líderes legítimos do PT maranhense,
acentuadamente o presidente Raimundo Monteiro, cujo mandato foi revalidado pela
esmagadora maioria dos eleitores do partido em pleito interno.
É dentro
dessa conjuntura partidária que o peemedebista Luis Fernando Silva,
pré-candidato a governador, sinaliza que iniciará negociações com o PT”.
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