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Além de todos esses problemas, agora também começou a faltar comida para os pacientes. O diretor do hospital decidiu usar uma rede social na internet para pedir que a população doe alimentos. Na internet, Yglésio Moyses diz que a ajuda vai evitar que as pessoas passem fome.
O diretor do hospital faz uma lista de produtos necessários, que vão de arroz, batata e farinha a produtos de limpeza e material descartável. Depois do apelo, chegaram as primeiras doações. Hoje, a despensa do hospital já tem pelo menos o básico, que pode garantir a alimentações dos pacientes no fim de semana.
"A nutrição faz parte de qualquer terapia de tratamento médico. A nutrição é como se fosse um medicamento. Você deixar faltar comida é como faltar um remédio ou muito pior que isso: deixar faltar dignidade ao ser humano", diz Moyses.
A prefeitura decretou estado de emergência da saúde de São Luís. De acordo com uma auditoria, há uma divida de R$ 140 milhões. Alguns fornecedores estão com o pagamento atrasado há seis meses. Quase metade das 17 ambulâncias do Samu estão paradas por falta de manutenção.
A prefeitura pediu também ajuda à Secretaria Estadual de Saúde, para fornecer funcionários, equipamentos e remédios para manter o atendimento nos hospitais.
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