depois da condenação, políticos tentam evitar ser fotografados |
O
presidente do Sinduscon - Sindicato da
Indústria da Construção Civil do Maranhão – Fábio Nahuz,
depois que assumiu a entidade tem
tido dificuldade em aparecer em público
em função de ser condenado pela justiça. Alguns presidentes de entidades
empresarias e políticos fogem dele nos
eventos para não ser fotografado ao seu lado. A simples presença do novo presidente
do Sinduscon nos eventos cria um clima de mal estar na categoria empresarial da
construção civil.
Fábio é um dos envolvidos no escândalo das “estradas fantasmas” no Governo José Reinaldo.
O empresário foi condenado a 4 anos e
nove meses e 120 dias de reclusão, multa
pelo crime de peculato, e 3 anos e 4 meses de detenção para o delito de fraude
em licitação. O presidente do Sinduscon foi envolvido com mais 11 pessoas pelo
Ministério Público Estadual por crime de peculato, formação de quadrilha e fraude em
licitação pública.
Marcos Túlio teve que ser afastado da Ascem |
Foram condenados João
Candido Dominici, Luis Carlos Mesquita (já falecido), José Izidro Chagas da
Silva, Márcio Ribeiro Machado, Lourival Sales Parente Filho, Wanderley Silva
Oliveira, Winston Sousa Barbosa, Fábio
Ribeiro Nahuz, Lauro Gomes Martins, Marco Aurélio Pereira de Oliveira e
José de Ribamar Teixeira Vasconcelos. Todos deverão cumprir pena no Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.
O
presidente tomou posse na entidade
empresarial da construção civil no estado, no dia 28 de maio deste ano. Desde então,
ele se mantém distante dos holofotes da mídia para evitar eventuais
constrangimentos. Caso parecido aconteceu com o ex-presidente da Associação dos
Criadores do Maranhão, Marcos Tulio Dominici que foi preso suspeito de extorsão.
Dominici teve que ser afastado da presidência da Ascem numa situação de
insustentabilidade.
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