sexta-feira, 20 de setembro de 2013

“AVANÇA SÃO LUÍS”: EDIVALDO HOLANDA JÚNIOR DISCRIMA SECRETARIA CONTROLADA PELO VICE ROBERTO ROCHA

Roberto com o sec. Marcelo Coelho indicado por ele na Semapa 
O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) discrimina a Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento controlada pelo vice-prefeito Roberto Rocha (PSB). A pasta é uma das mais importantes da prefeitura da capital.  Dos R$ 526 milhões do programa Avança São Luis não foi disponibilizado um centavo para os projetos da Semapa. Os 26 polos de produção administrados pela secretaria estão abandonados. Nas gestões dos prefeitos Jackson Lago e Conceição Andrade os polos eram considerados como vitrine das administrações, em função do sucesso de projetos estratégicos para a produção de alimentos que abasteciam as feiras e mercados da capital.  
prefeito no lançamento lançamento do "Avança São Luis"
O prefeito de São Luis acaba de lançar o “Avança São Luis”. O que chamou  a atenção foi o desprezo do programa com a produção de alimentos. Só para ter uma ideia, para o asfalto foram destinados R$ 100 milhões de reais. As combinações da falta de interesse, conhecimento ou afinidade do prefeito com a área de produção   é mais latente quando se visita a pagina oficial da prefeitura na internet. A  Semapa nem sequer aparece no Site Oficial da prefeitura. Veja o print (20/09/2013).
discriminação: Semapa nem aparece no site oficial da Prefeitura de São Luís
Em função da falta de recursos na Semapa e de prioridades do setor de planejamento da gestão do prefeito de São Luis, a gestão de Edivaldo Holanda Junior programas importantes não vem sendo executados. Um deles é o de compra governamental na merenda escolar. A Lei Federal 11.947 obriga que seja colocados 30% na merenda escolar da rede municipal de ensino, produtos oriundos da agricultura familiar do município. Se o município cumprisse a lei teria um impacto significativo na economia de São Luis. A capital importa 60% de hortifrutigranjeiros da região do semiárido nordestino.  Com o investimento  diminuiria o preço dos produtos nas feiras e supermercados gerando emprego e renda na zona rural para cerca de 250 mil pessoas.





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