O clima de insegurança instaurado no
Maranhão levou a bancada oposicionista da Assembleia a encaminhar uma indicação
ao Ministro da Justiça, José Cardoso, solicitando imediato envio da Força de
Segurança Nacional ao estado. Os deputados que compõem o Bloco Parlamentar de
Oposição afirmam que é evidente a incapacidade de reação e coibição do Sistema
de Segurança Público estadual diante dos últimos acontecimentos.
Só no último mês foram registrados 651 homicídios em toda a região metropolitana. Em abril deste ano, foi registrado o maior número de homicídios/mês desde 2009 até hoje. “Toda a cidade vive o clima de insegurança. O governo coloca a culpa no tráfico de drogas e não assume a sua culpa. A governadora prova diariamente que não tem condições de garantir a segurança em todo o estado”, afirma o líder da oposição Rubens Jr.
O deputado Rubens Jr. protocolou em maio, um requerimento de convocação do secretário de segurança Aluísio Mendes para esclarecer à população as medidas adotadas pelo governo para combater a insegurança no estado. O secretário foi impedido de prestar esclarecimentos à sociedade porque a maioria dos deputados negou o pedido de convocação e afirmaram que não havia necessidade de ouvi-lo, já que o estado vive em pleno estado de paz.
Só no último mês foram registrados 651 homicídios em toda a região metropolitana. Em abril deste ano, foi registrado o maior número de homicídios/mês desde 2009 até hoje. “Toda a cidade vive o clima de insegurança. O governo coloca a culpa no tráfico de drogas e não assume a sua culpa. A governadora prova diariamente que não tem condições de garantir a segurança em todo o estado”, afirma o líder da oposição Rubens Jr.
O deputado Rubens Jr. protocolou em maio, um requerimento de convocação do secretário de segurança Aluísio Mendes para esclarecer à população as medidas adotadas pelo governo para combater a insegurança no estado. O secretário foi impedido de prestar esclarecimentos à sociedade porque a maioria dos deputados negou o pedido de convocação e afirmaram que não havia necessidade de ouvi-lo, já que o estado vive em pleno estado de paz.
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