A ex-senadora Marina Silva, pode ser a candidata a presidente da República pelo PSB após a morte de Eduardo Campos (PSB).
Ela tentou ser candidata pelo Rede Sustentabilidade – movimento que foi impedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de transformar-se em partido no ano passado – e, depois, acabou migrando para o PSB, partido pelo qual candidatou-se a vice-presidente na chapa de Campos.
Pela lei eleitoral, o partido tem dez dias corridos para substituir o candidato.
Antes do veto à criação do Rede Sustentabilidade, Marina aparecia em segundo lugar em todas as pesquisas de intenções de voto.
No final de setembro de 2013, o Ibope apontou que a presidente Dilma Rousseff (PT) tinha 38% das intenções de voto, contra 16% da hoje candidata a vice do PSB.
Nesse mesmo levantamento, Aécio Neves (PSDB) aparecia com 11% e o próprio Eduardo Campos, com 4%.
Líderes dos partidos que compõem a coligação encabeçada pelo PSB informaram a veículos do Rio e de São Paulo que apenas após o enterro de Campos devem marcar uma reunião para decidir quem será o candidato a presidente da aliança.
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